"Disse Jesus a Simão: Não temas; de agora em diante seráspescador de homens" (Lucas 5":10).
Um certo fazendeiro estava pescando em uma velha barrica de água, colocada no quintal dos fundos de sua casa. Em dado momento, ele foi repreendido por seu vizinho: "Homem, não existe peixe dentro dessa barrica. Por que está gastando seu tempo desta maneira?"
"Sim, eu sei que não existe peixe aqui", foi a resposta do fazendeiro. "mas", continuou ele,"é bem mais cômodo e prático do que sair para pescar longe de casa."
Estamos engajados no serviço do Senhor, cumprindo a Sua comissão, "Ide e Pregai", ou estamos preferindo, como o fazendeiro de nossa ilustração, viver um cristianismo conveniente, onde os nossos interesses têm primazia e onde os sacrifícios e renúncias são ignorados? Estamos prontos a pagar o preço do nosso chamado ou deixando que outros realizem a tarefa que a nós foi confiada?
Muitas são as vidas que se encontram perdidas neste mundo de ilusão. Caminham sem rumo e sem esperanças, necessitadas de uma mão que esteja estendida para reconduzi-las ao porto dasalvação. Aguardam com ansiedade, clamam com aflição, mas parece que ninguém as ouve.
Muitas vezes a igreja pratica um "evangelismo de comodidade" que, na realidade, tem muito pouco da verdadeira evangelização. O evangelismo deve ser feito onde se encontram as pessoas perdidas. E quantos estão prontos e dispostos a deixar o conforto e o bem-estar de sua comunidade?
Onde estão os pescadores de almas? Por que demoram tanto? Talvez estejam pescando em uma barrica velha nos fundos da igreja!
Um certo fazendeiro estava pescando em uma velha barrica de água, colocada no quintal dos fundos de sua casa. Em dado momento, ele foi repreendido por seu vizinho: "Homem, não existe peixe dentro dessa barrica. Por que está gastando seu tempo desta maneira?"
"Sim, eu sei que não existe peixe aqui", foi a resposta do fazendeiro. "mas", continuou ele,"é bem mais cômodo e prático do que sair para pescar longe de casa."
Estamos engajados no serviço do Senhor, cumprindo a Sua comissão, "Ide e Pregai", ou estamos preferindo, como o fazendeiro de nossa ilustração, viver um cristianismo conveniente, onde os nossos interesses têm primazia e onde os sacrifícios e renúncias são ignorados? Estamos prontos a pagar o preço do nosso chamado ou deixando que outros realizem a tarefa que a nós foi confiada?
Muitas são as vidas que se encontram perdidas neste mundo de ilusão. Caminham sem rumo e sem esperanças, necessitadas de uma mão que esteja estendida para reconduzi-las ao porto dasalvação. Aguardam com ansiedade, clamam com aflição, mas parece que ninguém as ouve.
Muitas vezes a igreja pratica um "evangelismo de comodidade" que, na realidade, tem muito pouco da verdadeira evangelização. O evangelismo deve ser feito onde se encontram as pessoas perdidas. E quantos estão prontos e dispostos a deixar o conforto e o bem-estar de sua comunidade?
Onde estão os pescadores de almas? Por que demoram tanto? Talvez estejam pescando em uma barrica velha nos fundos da igreja!
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