20 de julho de 2010

Brincando com Corações

Brincar com corações não é um crime de pequena magnitude aos olhos de um Deus santo. E todavia alguns mostram preferência por moças e lhes despertam as afeições, e depois vão-se embora e esquecem tudo quanto disseram e o efeito que isso causou. Um novo rosto os atrai, e eles repetem as mesmas palavras, dispensam a outra as mesmas atenções.

Essa disposição se manifestará na vida de casados. A relação conjugal não torna sempre firme o espírito volúvel, constante o que vacila, e fiel aos princípios. Eles se cansam da constância, e os pensamentos profanos se manifestarão em profanas ações. O Lar Adventista, pág. 57.

Escrevo com mágoa no coração que as mulheres deste século, casadas ou não, com demasiada freqüência não mantêm a reserva que é de esperar. Elas agem como coquetes. Encorajam a atenção de homens casados e solteiros, e os que possuem faculdades morais debilitadas são enredados. São despertados pensamentos que o não seriam se a mulher tivesse mantido sua posição de modéstia e sobriedade.

Mediante circunspecção, reserva, não tomando liberdades, não recebendo atenções não permissíveis, mas preservando alto tono moral e impecável dignidade, muito mal pode ser evitado. O Lar Adventista, págs. 331 e 332.

As mulheres, muitas vezes, são tentadoras. Sob este ou aquele pretexto cativam a atenção dos homens, sejam casados ou solteiros, e continuam seduzindo-os até que tenham transgredido a lei de Deus, tornando-se inaptos para o trabalho, e sua alma esteja em risco.

Não deviam as mulheres que professam a verdade pôr-se em estrita guarda, a fim de não darem o menor pretexto para qualquer intimidade indébita? Poderão fechar muitas portas à tentação observando perfeito recato e conduta exemplar. O Lar Adventista, págs. 333 e 331.

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