Muitos dos que trabalham com jovens modelam suas abordagens no ministério jovem de acordo com outros modelos bem-sucedidos de ministério. Esses guias, normalmente do tipo publicitário, vêm completos com jogos pré-fabricados, experiências de culto embaladas e esboços de sermões. “Qual é o problema?”, talvez você pergunte. O problema é que em um futuro não muito distante , a forma como realizamos o ministério jovem pode se tornar uma franquia comercial – um ministério do tipo McFé. Alguém já se deu conta de que a experiência pós-moderna de culto que está surgindo se parece mais com algo comercial do que experimental e relacional? Temo que com a amplitude (e profundidade) dos materiais agora disponíveis, aqueles que trabalham com jovens possam estar atrelados às livrarias cristãs em busca de poder no ministério ao invés de estarem atrelados a Deus.
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