29 de agosto de 2008

Bondade:" um remédio para a alma"



" Os que, na medida do possível, se empenham na obra de fazer o bem aos outros, dando demonstração prática de seu interesse por eles, não só estão aliviando os sofrimentos da vida humana ao ajudá-los a levar suas cargas, mas ao mesmo tempo estão contribuindo grandemente para a própria saúde física e espiritual. Fazer o bem e uma obra que beneficia tanto ao doador como ao que recebe. Quem se esquece do próprio eu no interesse pelos outros, obtém vitória sobre suas enfermidades. A satisfação que pode ser sentida ao fazer o bem ajuda muito na recuperação do estado saudável da imaginação. A alegria de fazer o bem estimula a mente e vibra atraves de todo o corpo. Enquanto o rosto das pessoas bondosas é iluminado pela alegria, e seu semblante exprime a elevação moral da mente, o das egoístas e mesquinhas é deprimido, abatido e combrio. Seus defeitos morais se manifestam no semblante. A pessoa motivada por uma bondade verdadeiramente desinteressada é participante da natureza divina, havendo escapado da corrupção que pela concupiscência há no mundo; ao passo que os egoístas e avarentos têm nutrido seu egoísmo a ponto de secarem-lhes as simpatias sociais, e seu semblante reflete a imagem do inimigo caído em vez de espalhar a pureza e a santidade."

Testemunhos para a Igreja, vol. 2, página 534.

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